Doações: B2Run 2021

A Associação Salvador é uma IPSS fundada em 2003 por Salvador Mendes de Almeida, tetraplégico desde os 16 anos na sequência de um acidente de mota, cuja Missão é promover a inclusão social das pessoas com deficiência motora e melhorar a sua qualidade de vida, potenciando os seus talentos e sensibilizando para a igualdade de oportunidades.
Desenvolve o seu trabalho apoiando cerca de 400 beneficiários anuais em áreas como o desporto adaptado, a atribuição de equipamentos e apoios, a integração profissional, os eventos de convívio, entre outras.
Tem assumido também um importante papel na sensibilização dos jovens e da sociedade em geral, abordando vários temas fulcrais, como a falta de acessibilidades, contribuindo para a formação de uma nova geração de pessoas ativas na construção de uma sociedade inclusiva e exercendo pressão junto de entidades governamentais para que garantam a fiscalização e o cumprimrnto da lei.
A propagação da Covid-19 e o consequente confinamento necessário, vieram acentuar ainda mais o isolamento das pessoas com deficiência motora que, hoje, se vêem muitas vezes sem assistência, presos em casa, muitos com perda de emprego e de rendimentos e sem acesso a necessidades básicas.
O agravamento ou surgimento destas situações de maior fragilidade levaram a Associação Salvador a reforçar o apoio nesta área através do apoio Psicossocial que consiste numa linha de apoio e encaminhamento psicossocial, grupos terapêuticos e apoio a casos extraordinários com cabazes alimentares e equipamentos.

A União Zoófila nasceu em 17 de Novembro de 1951 com a missão de defender, proteger e tratar animais domésticos em risco. É uma associação de utilidade pública administrativa sem fins lucrativos e não recebe qualquer apoio do estado ou de outro organismo público. Vive do pagamento das quotas dos seus sócios e dos donativos feitos por pessoas que se sensibilizam com a causa animal.
Albergamos centenas de cães e gatos suportando todas as despesas de alimentação, tratamento diário e cuidados veterinários. Trabalhamos diariamente para que todos eles tenham as melhores condições possíveis e sejam encaminhados para adopção. Para isso, o seu contributo é essencial.

A APAV acredita e trabalha para que em Portugal o estatuto da vítima de crime seja plenamente reconhecido, valorizado e efectivo.
Através da sua rede nacional de 70 serviços de proximidade: Gabinetes de Apoio a Vítima e Polos de Atendimento Itinerantes; Sub-Redes especializadas: Rede CARE - Apoio a crianças e jovens vítimas de violência sexual; RAFAVHT - Rede de Apoio a Familiares e Amigos de Vítimas de Homicídio e Vítimas de Terrorismo; UAVMD - Unidade de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminização; Linha de Apoio à Vítima (116 006); Linha Internet Segura (800 219 090) e por quatro estruturas de acolhimento: Casas de Abrigo: três para mulheres vítimas de violência doméstica e uma para mulheres vítimas de tráfico de seres humanos e seus/suas filhos/as, a APAV regista anualmente mais de 66.500 atendimentos, garantindo o apoio, em média, a 13.100 mil vítimas diretas, para além das indiretas.
A Associação desenvolve um trabalho diário trabalho de prevenção, suporte e proteção a vítimas de mais de 70 crimes (violência doméstica, crimes sexuais, cibercrime, bullying, stalking, abuso de poder/autoridade, homicídio, furto e roubo, entre infelizmente, muitos outros).

A Associação Jorge Pina é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2011, registada como IPSS desde Junho de 2015, e que tem desenvolvido atividades de mecenato social no âmbito desportivo e cultural, promovendo sempre a inclusão de crianças e jovens desfavorecidos e com necessidades educativas especiais através do desporto.
Apoiamos crianças e jovens inseridos em diferentes contextos familiares, sociais e económicos, com ou sem limitações físicas e/ou psicológicas, proporcionando-lhes a prática de diferentes modalidades como o Atletismo e Atletismo Adaptado, o Boxe e o Goalball de forma regular e gratuita.
Para além da atividade desportiva o Jorge Pina dá inúmeras palestras a nível Nacional sobre a sua história de vida e percurso profissional, e também enquanto embaixador do Plano Nacional para a Ética desportiva, e promovendo sempre os valores inerentes à prática desportiva como o respeito, a igualdade, a ética, etc., e participando em tantos outros projectos, iniciativas e actividades que promovem o desenvolvimento de atividades desportivas em favor da comunidade.

Situado na Costa do Castelo, em Lisboa, o Chapitô é um espaço e um projecto plurisdisciplinar onde se desenvolvem actividades em áreas distintas mas em permanente articulação: Acção Social, Formação, Cultura e Economia Social.
Associação Cultural sem Fins Lucrativos, Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) e Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), o Chapitô, que acumula o estatuto de Superior Interesse Social, de Manifesto interesse Cultural e de Interesse Social e Cultural Local, tem como matriz a intervenção e a inclusão social através das artes.
O projecto Chapitô mantém uma relação contínua de enriquecimento mútuo com a sociedade e a cultura onde se insere, guiando-se pelos valores de solidariedade e equidade, onde a arte desempenha um papel fundamental para a valorização pessoal e profissional, a educação e a sociabilização.
Sustentado nessa fecunda mundivivência, o Chapitô foi construindo um saber singular no campo da inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade através das artes circenses e das artes performativas e dos ofícios cénicos, ao mesmo tempo que investe na formação cívica e artística com forte sentido vocacional e profissional. É esta conjugação de variáveis e eixos de acção que explica a persistente longevidade do projecto Chapitô, agora com quatro décadas de idade.

A CRESCER é uma IPSS fundada em 2001 por um grupo de psicólogos especializados na intervenção comunitária com públicos vulneráveis.
Tem como missão criar e implementar respostas na comunidade que tenham impacto na melhoria das condições de vida das pessoas acompanhadas e que contribuam efetivamente para a sua inclusão na sociedade - nomeadamente através do acesso a serviços de saúde, serviços sociais, acesso à habitação, ao mercado de trabalho e promoção da educação e sensibilização para práticas de consumo com redução de riscos.

A Rede de Emergência Alimentar foi criada para apoiar os Bancos Alimentares para que possam continuar a cumprir, e mesmo, reforçar a sua missão neste momento tão exigente.
As medidas tomadas pelo Governo, indispensáveis para prevenir o contágio da doença provocada pela Coronavírus, provocaram já junto da população mais pobre, situações extremamente difíceis, até desesperadas, por falta de meios. Além disso, várias Instituições sociais tiveram que descontinuar algumas das respostas de apoio normalmente disponibilizadas, como creches, infantários, ATL, centros de dia e de convívio e distribuição de cabazes de alimentos.
Por outro lado, existe uma redução dos técnicos e auxiliares que colaboram nestas Instituições, na sua grande maioria mulheres, que, pelo encerramento das escolas e equipamentos escolares, se vêem obrigados a ficar em casa em assistência à família.
Tornou-se assim imprescindível estruturar uma rede de distribuição alimentar de emergência que, acautelando a higiene e a segurança, permita alimentar e apoiar os que não têm recursos e os que, agora, já deixaram, ou estão a deixar de os ter. E, a estas acrescem as pessoas que se vão ver a braços com uma situação de desemprego, de baixa por assistência à família com a redução de rendimento inerente, que viviam muitas vezes já em grande fragilidade financeira.
Além de todas as vicissitudes conhecidas e já enumeradas, registou-se um desafio adicional: os Bancos Alimentares não podem realizar as habituais campanha de recolha de alimentos em supermercados. E por isso, para poderem dar resposta a todos os pedidos sem uma previsível rutura de stocks, precisam de pessoas e entidades que se associem com um donativo excecional, em dinheiro ou em géneros, que permita continuar a fornecer alimentos básicos às pessoas mais carenciadas.

"Nesta casa de 'faz de conta', há uma família de 'faz de conta' para crianças que continuam a sentir um profundo vazio de uma casa 'de verdade'", com uma família 'de verdade'." - Pedro Strech;

Todas as crianças têm direito a viver um presente seguro tranquilo e a sonhar com um futuro risonho, mas para uma parte dos pequeninos deste país, ter um lar seguro, ir á escola, fazer amigos, entre outros, não são direitos garantidos, a menos que estejam em lugares como a Casa da Criança de Tires.
São filhos de reclusas ou crianças em perigo que se encontram acolhidos temporariamente na nossa Casa, sendo a nossa instituição pioneira e única no trabalho desenvolvido com as mães reclusas e seus filhos. Num ambiente "familiar", recebem regras afectos e ferramentas necessárias para que possam desenvolver-se de forma segura e positiva.

Em Portugal surgem todos os anos cerca de 400 novos casos de cancro infantil.
Falamos de 400 crianças afetadas por esta doença, mas também de todos que as rodeiam, as suas famílias e amigos.
A Fundação Rui Osório foi criada em 2009 com o objectivo principal de apoiar e proteger as crianças com cancro e seus familiares concentrando a sua actividade em duas grandes áreas: INFORMAR, esclarecendo os pais e as crianças sobre questões relacionadas com o cancro infantil e PROMOVER a INVESTIGAÇÃO contribuindo assim para o avanço da medicina nesta área.

A Associação Nuvem Vitória visita, todas as noites, as Pediatrias nacionais e, através dos seus voluntários, conta histórias de embalar às crianças internadas.
Nasceu em 2016 e tem como missão principal contribuir para melhorar o sono das crianças, nomeadamente em hospitais ou outras instituições, que por motivos de saúde ou outros, temporariamente, as retirem dos seus ambientes familiares. Ciente da importância que o sono, adequado e de qualidade, tem para a vida das crianças, propõe-se desenvolver e promover materiais, ferramentas e competências que propiciem um ambiente favorável e equilibrado para uma noite de sono recuperadora junto das crianças hospitalizadas ou, atuando na sociedade civil em sentido mais lato e abrangente, das crianças em geral. Pretende igualmente estimular o envolvimento dos progenitores, restantes familiares e cuidadores, na área da leitura e da narração oral, em diferentes contextos, procurando elevar o nível de literacia das populações bem como estreitar os laços familiares e com os cuidadores em geral.
Atualmente,somos 540 voluntários distribuídos em 10 núcleos, já contámos 54.845 histórias em 22.313 horas de voluntariado.

Criada em 1971, Prémio Nobel da Paz em 1999, a Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização médico-humanitária de âmbito internacional que presta apoio a populações em situação precária e às vítimas de catástrofes de origem natural ou humana e de conflitos armados, sem discriminação de ordem racial, religiosa ou ideologia política. A Médicos Sem Fronteiras (MSF) está actualmente presente em 74 países com o total de 446 projetos de ajuda humanitária. Em 2019, a MSF fez mais de 11,2 milhões de consultas ambulatórias e assistiu mais de 758 mil pacientes hospitalizados. Com já quase 50 anos de experiência em cuidados médicos de emergência em campo, a organização testemunha em primeira mão os contextos em que os seus projetos estão localizados, assumindo também um papel de consciencialização e de sensibilização da opinião pública para a vivência das populações junto das quais desenvolve o seu trabalho.

UPNDO